Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2008 |
Autor(a) principal: |
Rosa, Rafaela Rangel [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/98016
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Resumo: |
A correta identificação radiográfica da ossificação dos ligamentos pterigoespinhoso e pterigoalar é de grande importância nos procedimentos cirúrgicos no tratamento da nevralgia trigeminal. A maioria desses procedimentos é feita via forame oval, local onde é possível encontrar esses ligamentos ossificados parcial ou totalmente. Estudou-se, pela técnica axial de Hirtz invertida, as características radiográficas desses ligamentos ossificados e sua localização em relação ao forame oval. Para isso foram radiografados 93 crânios secos, pertencentes à Disciplina de Anatomia da Faculdade de Odontologia de São José dos Campos - UNESP, que apresentavam a ossificação parcial ou total dos referidos ligamentos. Encontrou-se o ligamento pterigoespinhoso em 27,97% das radiografias, sendo parcialmente ossificado em 19,36% e totalmente em 8,61%. O ligamento pterigoalar estava presente em 62,35% das radiografias, estando parcialmente ossificado em 49,44% e totalmente em 12,91%. O ligamento pterigoespinhoso foi encontrado parcial e totalmente ossificado, numa mesma radiografia, em 3,23% dos casos, enquanto o ligamento pterigoalar apareceu parcial e totalmente ossificado, na mesma radiografia, em 6,45% dos casos. Observou-se ainda que o ligamento pterigoespinhoso era menos espesso e localizado mais para medial em relação ao forame oval, enquanto o ligamento pterigoalar formava uma larga barra óssea lateralmente ao forame oval, obliterando muitas vezes o lúmen do mesmo. A técnica axial de Hirtz invertida é um excelente meio para a observação da ossificação total ou parcial destes ligamentos, quando de procedimentos cirúrgicos que utilizam o forame oval para o tratamento da nevralgia trigeminal. |