Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2013 |
Autor(a) principal: |
Santos, Vivian Mayumi Miyazaki [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: |
|
Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/97355
|
Resumo: |
O objetivo deste estudo foi avaliar a micro deformação ao redor de implantes hexágono interno e implantes com roscas platô sob carregamento vertical. Foram confeccionados 10 blocos de poliuretano com 190X30X12 mm. Na face de menor largura e maior comprimento de cada bloco foi inserido um implante de cada sistema (implante hexágono interno de 4 mm X 8,5 mm e implante platô de 4,5 mm X 8 mm) que depois receberam um pilar com 10 mm de altura. O pilar do implante hexágono interno recebeu torque de 20 N com auxilio de torquímetro manual, enquanto o pilar do implante platô foi inserido no implante com o auxilio de martelete. Quatro extensômetros foram colados ao redor dos implantes. Também foram colados extensômetros na lateral do bloco na região do terço médio e apical dos implantes. Os implantes foram submetidos a uma carga vertical estática de 30 Kg. Os dados foram submetidos a análise estatística ANOVA e Tukey (5%). Foi verificado que houve diferença estatística significante para a região cervical (horizontal) dos implantes em relação à região média e apical (vertical), sendo o P=0.0259. Com o teste Tukey, foi verificado que a região horizontal dos implantes platôs apresentaram uma maior micro deformação em relação a região vertical e da região horizontal e vertical dos implantes hexágono interno. Pode-se concluir que o implante platô demonstrou maior micro deformação do que o implante hexágono interno, a região cervical obteve uma maior concentração de tensões em relação à região do terço médio e apical e que o tipo de conexão pilar/implante interfere na micro deformação distribuída ao redor do implante |