Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2008 |
Autor(a) principal: |
Smanhotto, Adriana [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/103421
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Resumo: |
Os dejetos gerados pela suinocultura vem tendo atenção especial em razão dos problemas ambientais causados pela sua destinação inadequada. A principal alternativa para o descarte do dejeto líquido de suínos é sua disposição no solo como fonte de nutrientes às plantas, além de economizar custos com fertilização e água. No entanto, faz-se necessário o estabelecimento de critérios para embasar taxas de aplicação adequadas, levando em consideração condições de solo, clima e culturas cultivadas na região. Desta forma, o objetivo deste trabalho foi avaliar possíveis efeitos da aplicação de diferentes taxas de água residuária de suinocultura (ARS) no solo e água percolada de lisímetros de drenagem, cultivados com soja. O experimento foi conduzido em ambiente protegido de 90 m2, no Núcleo Experimental de Engenharia Agrícola da UNIOESTE, cujo solo foi classificado como Latossolo Vermelho distroférrico típico. Na área de implantação havia vinte e quatro lisímetros de drenagem onde foi semeada soja, cultivar CD 202. Foram aplicadas ao solo quatro taxas de ARS (0; 100; 200 e 300 m3 ha-1 no ciclo), combinadas com duas adubações na semeadura (com adição e sem adição da adubação recomendada na semeadura), em três repetições por tratamento, divididas em seis aplicações ao longo do ciclo da soja. Fez-se irrigações de acordo com a precipitação média ocorrida no período, quinzenalmente, resultando em seis coletas do material percolado no qual foi determinado pH, nitrogênio total, nitrato, nitrito, fósforo, potássio, cobre e zinco. Realizou-se três coletas de solo em cada parcela experimental, antes da semeadura, aos 59 dias após a semeadura (DAS) e ao final do ciclo da soja. Determinou-se o pH, matéria orgânica, capacidade de troca catiônica, nitrogênio total, nitrato, fósforo, potássio, cobre e zinco no solo. O delineamento experimental... |