Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2009 |
Autor(a) principal: |
Hubinger, Silviane Zanni [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/91686
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Resumo: |
As plantas têm sido uma valiosa fonte de produtos naturais para a manutenção da saúde e da beleza humana. Diante do conhecimento da potencial atividade antioxidante dos flavonóides presentes nos frutos de Dimorphandra mollis Benth. (Leguminosae), popularmente conhecida como faveiro, pretendeu-se desenvolver um fitocosmético antienvelhecimento. Os frutos de D. mollis foram coletados na Faculdade de Ciências Farmacêuticas da UNESP- Araraquara- SP e sua identificação foi realizada pelo Herbário do Instituto de Biociências da UNESP- Rio Claro- SP, onde está depositada a exsicata. Após coleta, os frutos foram secos e pulverizados em moinho de facas, sendo este material utilizado para realização dos ensaios de controle de qualidade físico-químicos. Os resultados indicaram que o material vegetal encontra-se dentro dos padrões de qualidade estabelecidos para materiais vegetais. Foi, também, otimizada a condição de extração dos flavonóides presentes nos frutos de D. mollis, preparando-se extratos por turboextração e utilizando-se etanol em diferentes graduações como líquido extrator. Estes extratos foram submetidos ao doseamento por espectrofotometria e avaliados quanto a sua composição química utilizando-se a técnica de Cromatografia em Camada Delgada Comparativa (CCDC). O extrato preparado com etanol absoluto apresentou o maior teor de flavonóides e foi analisado por Cromatografia Líquida de Alta Eficiência (CLAE), confirmando a presença de rutina e quercetina. A partir deste extrato, foram realizadas avaliações da propriedade antioxidante, que mostrou atividade ligeiramente menor que o padrão cisteína, e da citotoxicidade. A emulsão contendo 0,15% do extrato etanólico absoluto, analisada quanto à contaminação microbiológica e quanto à estabilidade, não apresentou sinais de toxicidade dérmica... |