Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2018 |
Autor(a) principal: |
Carriel, Orlando Aparecido |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/153323
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Resumo: |
Ao longo do tempo a temperatura média global teve grandes variações, devido principalmente à fenômenos naturais. Porém, a partir da revolução industrial diversas atividades antrópicas vêm causando uma significativa alteração na atmosfera terrestre, de modo que diversos gases, especialmente CO2, têm aumentado a sua concentração atmosférica e, como consequência, produzido elevação na temperatura do planeta. Essas mudanças climáticas, particularmente o aquecimento global, podem afetar os organismos de ambientes aquáticos continentais, incluindo os produtores primários (p.ex., macrófitas). Utilizando o método de evolução do oxigênio dissolvido (técnica dos frascos claros e escuros), a técnica da fluorescência da clorofila a e a técnica da concentração de clorofila a, avaliou-se o efeito do aumento de temperatura potencialmente produzido pelo aquecimento global, previsto em dois cenários futuros do Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas (IPCC), RCP 4.5 e RCP 8.5, sobre as respostas fotossintéticas de macrófitas aquáticas de ecossistemas lóticos tropicais. As temperaturas de controle foram determinadas, para as estações de inverno e verão, a partir da temperatura média de riachos da região onde as amostras de macrófitas foram coletadas e as temperaturas experimentais calculadas adicionando-se os aumentos previstos pelos cenários testados do IPCC. A resposta à simulação dos cenários do IPCC ocorreu de modo espécie-específico. Sendo que para a maioria das espécies investigadas não foram registrados efeitos negativos ou significativos sobre a fotossíntese, com algumas espécies demonstrando inclusive um aumento na produtividade primaria nos cenários experimentais do IPCC em relação ao controle. |