Pulverização eletrostática e assistência de ar no tratamento fitossanitário na cultura do algodoeiro

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2011
Autor(a) principal: Serra, Marina Elisei [UNESP]
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Estadual Paulista (Unesp)
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/11449/105382
Resumo: O controle químico de pragas e doenças é uma prática imprescindível no manejo fitossanitário do algodoeiro para a redução das perdas de produtividade. Com o intuito de promover o uso racional dos produtos fitossanitários nessa cultura, esse trabalho teve por objetivo comparar três tecnologias de pulverização: assistida por ar, assistida por ar associada a gotas com carga elétrica e convencional (sem ar e carga elétrica) combinadas aos volumes de 50 e 100L.ha-1, sobre a deposição e cobertura da pulverização, controle de insetos pragas e doenças e produtividade da cultura do algodão. Os experimentos foram conduzidos no delineamento de blocos ao acaso com seis tratamentos e quatro repetições para avaliação da deposição, cobertura e controle de pragas e doenças. As pulverizações foram realizadas em dois estádios de desenvolvimento das plantas conduzidas nos espaçamentos de 0,45 m e 0,90 m entre linhas de semeadura da cultura. Para isso, utilizou-se um pulverizador autopropelido equipado com pontas de pulverização de jato cônico vazio, JA-1 (50L.ha-1) e JA-2 (100L.ha-1) na pressão de 828 kPa. Foi avaliado o efeito das respectivas tecnologias no controle de Pseudoplusia includens, Bemisia tabaci, Aphis gossypii, Spodoptera spp. e Thrips spp. e da doença fúngica Ramularia areola durante todo o ciclo de desenvolvimento da cultura, bem como a produtividade do algodoeiro no sistema de cultivo convencional. As dimensões das parcelas foram 24 m de largura x 100 m de comprimento em ambos os sistemas de semeadura, para os ensaios de deposição e cobertura. Para avaliação da deposição e cobertura foram escolhidas, ao acaso, 10 plantas e, de cada uma delas removida uma folha do ápice e outra folha da base da planta