Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2012 |
Autor(a) principal: |
Montanha, Luis Antônio [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/96414
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Resumo: |
O tratamento dialítico, especificamente a hemodiálise, é a modalidade mais usada na atualidade. Ela envolve procedimentos especializados de alto risco pelas possibilidades dos efeitos terapêuticos colaterais. O estudo teve como objetivo descrever as características epidemiológicas dos 130 pacientes atendidos no Serviço de Hemodiálise do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da UNESP-Botucatu-SP. A população foi composta pelos pacientes em programa regular de hemodiálise. Os dados foram coletados no período de abril a julho de 2011. Utilizou-se como instrumento um questionário com 30 perguntas, fechadas e abertas, bem como o banco de dados eletrônico (Data Rim) e os prontuáriosportfólio existentes no serviço. A coleta de dados foi realizada pelo pesquisador após autorização do Comitê de Ética, com o parecer nº 82/11 CEP-FMB. Os dados foram analisados pela estatística descritiva. Para os 130 pacientes, verificou-se que: o gênero predominante foi o masculino (66 pacientes - 50,77%); a faixa etária estava acima de 60 anos (42,31%); a renda familiar da maioria dos pacientes estava na faixa de até três salários mínimos (76,93%); os 59 aposentados representaram índice igual a 45,38%. Os pacientes que disseram residir na zona urbana foram 91,54%; a ocupação de origem em serviços agropecuários em geral foi indicada por 47 pacientes (36,16%). Dentre as doenças de base, a nefropatia diabética (43,07%) foi seguida pela nefropatia hipertensiva (26,14%). Quanto aos fatores de risco para doença renal (DR), o tabagismo apresentou-se com importante índice (50,77%). Como doenças primárias, teve-se a glomerulonefrite (30,00%) e, como doenças sistêmicas associadas à DR, verificaram-se a hipertensão arterial sistêmica (HAS) (80,77%) e diabetes mellitus (DM) (45,38%). Quanto às doenças do trato urinário... |