Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2013 |
Autor(a) principal: |
Molico, Eveline [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/87761
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Resumo: |
O termo Estresse se caracteriza como reações comportamentais e neurovegetativas de defesa dos animais em resposta a estímulos do meio que ameaçam a homeostasia. Essas respostas de estresse têm sido selecionadas ao longo da evolução para capacitar os organismos a enfrentar situações que requerem algum tipo de ação emergencial para superar o estressor ou ameaça. Nesse sentido, é fundamental compreender o papel essencial do estresse na preparação física para proteção e sobrevivência de qualquer organismo vivo. No entanto, conforme a intensidade e frequência de ocorrência do estressor, podem haver comprometimentos graves à saúde e ao bemestar animal envolvendo problemas de crescimento, de reprodução e imunológicos, aumentando a incidência de doenças e podendo levar à morte. O alívio do estresse envolve redução da atividade do eixo HPA/HPI (Hipotálamo-Pituitária-Adrenal/Hipotálamo-Pituitária-Interrenal) com consequente diminuição dos níveis de glicocorticoides. Assim, comportamentos que promovem alívio de estresse evoluíram nos animais, pois é adaptativo evitar o progresso do estresse para níveis de respostas que são deletérias |