Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2006 |
Autor(a) principal: |
Jesus, Alniusa Maria de [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/105390
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Resumo: |
A bananeira (Musa spp.) é uma planta herbácia e sua fruta é uma das mais consumidas no mundo, principalmente nos países tropicais. Apesar da alta produtividade, o Brasil tem pequena participação no mercado internacional, devido ao elevado consumo interno e pela baixa qualidade dos frutos, que se deve a vários fatores como: genética da cultivar, tipo de solo, manejos agronômicos e sanitários. Dentre os problemas fitossanitários destacam-se os nematóides. Várias espécies de nematóides representam problemas para esta cultura. Radopholus similis, Meloidogyne spp., Pratylenchus coffeae, Helicotylenchus multicinctus e Rotylenchulus reniformis estão amplamente distribuídos nas principais regiões produtoras, causando perdas expressivas à bananicultura. Na presente pesquisa visou-se estudar a patogenicidade de M. incognita raça 2 e M. javanica em bananeira Prata Anã em substratos com diferentes fertilidades, utilizando vários níveis de população inicial de M. incognita raça 2 ou M. javanica (0, 2.000, 10.000 e 50.000 nematóides) por planta. Para isso, foram conduzidos dois experimentos em delineamento inteiramente casualizado. Cada parcela foi constituída de uma planta por vaso de 10L de capacidade, no experimento com M. incognita raça 2 e, vasos de 5L, para M. javanica. Os substratos utilizados em ambos experimentos foram: Substrato 1: contendo uma mistura de areia-solo-esterco na proporção 1:1:1 com textura arenosa e pH 7,0; substrato 2: (padrão) com textura média, com pH 5,6, sem adição de NPK; substrato 3: substrato 2 com pH ajustado para 6,4; substrato 4: substrato 3 com adição de NPK e substrato 5: substrato 2 com adição de NPK. A inoculação foi realizada uma semana após o transplantio das mudas. A avaliação final foi efetuada aos 135 dias da inoculação, quando foram determinados a altura (HP) e diâmetro do pseudocaule (DP), 2 número de... |