Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2010 |
Autor(a) principal: |
Dias, Michele [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/87566
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Resumo: |
A Floresta Ombrófila Mista é considerada uma das formações vegetacionais mais ameaçadas do sul do Brasil. O presente estudo apresenta uma lista das espécies de mamíferos em um mosaico formado por remanescentes de Floresta Ombrófila Mista e plantios de Pinus spp., avaliando a riqueza, a freqüência de ocorrência e a abundância relativa da mastofauna nestes ambientes e também em áreas abertas e nas bordas entre eles. A coleta de dados foi realizada em três propriedades nos municípios de Bituruna, General Carneiro e Palmas – PR, no período de agosto de 2003 a fevereiro de 2006, num total de 31 saídas de campo mensais. Os dados foram coletados em cinco transectos de 5 km de extensão cada, e em outros locais visitados esporadicamente, por meio de registros visuais/auditivos, análises de pêlos, fezes, pegadas e carcaças. Foram identificadas 39 espécies de mamíferos e quase metade delas está citada na Lista Vermelha do estado do Paraná, embora seis delas esteja na categoria de Dados Insuficientes (DD). Através do teste de qui-quadrado de aderência, diferenças significativas foram encontradas tanto para a riqueza, quanto para frequência de ocorrência. Em relação à riqueza, apenas FA e PP ficaram próximos aos valores esperados, com base na hipótese que a riqueza esperada seria o número máximo de espécies amostradas em todos os ambientes. Já para o número de registros, com base na hipótese que o número de registros é proporcional ao esforço amostral, os plantios de pinus tiveram um número inferior ao que era esperado, enquanto que na floresta nativa, os valores observados e esperados foram muito próximos. Os resultados sugerem que os plantios, embora utilizados como parte da área de vida da maioria das espécies registradas, não deve abrigar... |