A dinâmica erosiva na Bacia do Córrego Ibitinga - Rio Claro (SP): uma abordagem empírico-dedutiva

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2012
Autor(a) principal: Pinheiro, Leandro de Souza [UNESP]
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Estadual Paulista (Unesp)
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/11449/104420
Resumo: A temática sobre processos erosivos tem se destacado, pois os impactos causam danos ambientais, sociais e econômicos; no entanto, não há o esforço ideal para o planejamento visando a prevenção ou minimização da erosão. Assim, o estabelecimento das atividades humanas deve ser acompanhado do planejamento. A erosão laminar, devido a sua característica peculiar, é dificilmente detectada por grande parte da população, principalmente nos estágios iniciais, havendo assim a necessidade do estabelecimento de práticas corretas de conservação do solo. A Equação Universal de Perda de Solo (EUPS) busca estimar a perda de solo pela erosão laminar, considerando os fatores condicionantes da erosão; trata-se de um modelo de erosão amplamente aplicado em pesquisas nacionais e internacionais. Contudo, existem fatores limitantes, inerentes da busca pela aproximação com a realidade, pois, a EUPS não considera a geometria das vertentes e aborda parcialmente a questão da extensão das vertentes, de grande influência no processo erosivo hídrico de superfície. Desta forma, o objetivo principal dessa pesquisa foi analisar como a sistemática de obtenção dos dados de comprimento de vertentes interfere nos resultados obtidos com a Equação Universal de Perda de Solo e, a partir dessa análise, propor uma forma eficiente de produzir os dados de extensão das vertentes O objetivo proposto destinou-se à comprovação da tese de que a dinâmica erosiva nas vertentes é complexa e condicionada pela inter-relação entre os segmentos dessa vertente e as formas desses segmentos. Desse modo, lançou-se a hipótese, para orientação da pesquisa, de que as perda de solo variam de acordo com os setores da alta, média e baixa vertente. Como área de estudo, foi selecionada a Bacia Hidrográfica do Córrego Ibitinga...