Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2001 |
Autor(a) principal: |
Oliveira, Maria Elizabeth Angelotti de [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/101937
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Resumo: |
O trabalho foi realizado no período de dezembro de 2000 a janeiro de 2001, no Setor de Avicultura da Universidade de Marília – UNIMAR, localizada no município de Marília, Estado de São Paulo. Utilizou-se 272 pintainhos sexados da linhagem Cobb, de um dia de idade, com o objetivo de pesquisar a utilização de forro de bambu (Bambusa tuldoides) e seus efeitos sobre os índices de conforto térmico e os parâmetros zootécnicos de frangos de corte criados em diferentes densidades populacionais (10, 12, 16 e 18 aves/m2). Os dados de temperatura de bulbo seco e bulbo úmido, temperatura de globo negro, temperatura abaixo do forro (0,10m) e temperatura ao nível das aves foram coletados do 8º ao 42º dia de idade das aves em quatro horários: 8, 11, 14 e 17 horas; para o estudo dos índices de conforto térmico em cada ambiente (sem forro e com forro). Os parâmetros zootécnicos estudados foram consumo de ração, peso médio, ganho em peso e conversão alimentar sendo os dados coletados no 7º, 21º, 35º e 42º dia de idade das aves. Com os resultados obtidos pôde-se concluir que a utilização de forro de bambu não influenciou nos índices de conforto obtidos, não permitindo detectar diferenças no ambiente térmico apresentado no interior do galpão. Porém, quanto aos parâmetros zootécnicos verificou-se que a utilização do forro proporcionou maior consumo de ração, maior peso corporal e melhor ganho em peso às aves criadas na maior densidade (18 aves/m2); os machos apresentaram melhor conversão alimentar na densidade de 16 aves/m2 e as fêmeas na densidade de 18 aves/m2, considerando-se o período total de criação. |