Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2023 |
Autor(a) principal: |
Silva, Erickson Fabiano Moura Sousa |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/243769
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Resumo: |
O atrito resulta do movimento entre superfícies, sendo mitigado por lubrificantes que protegem contra desgaste e superaquecimento. Os óleos de base vegetal são alternativas mais sustentáveis em relação aos derivados de petróleo, impulsionando pesquisas na área. A incorporação de nanopartículas como aditivos pode possibilitar o desenvolvimento desses lubrificantes ainda mais eficientes. Com o objetivo de investigar a influência da aditivação de três diferentes tipos de partículas de óxido de zinco (ZnO) no desempenho de três lubrificantes, Andiroba (A), Copaíba (C) e PNL30 (P), o trabalho constituiu-se na realização de ensaios do tipo esfera-sobre-plano, a fim de analisar as respostas tribológicas, comportamento de atrito e desgaste resultantes do deslizamento de amostras metálicas em sistemas com esses lubrificantes. Ademais, foram utilizadas técnicas de índice de partículas ferrosas (PQI), espectrometria por emissão a plasma e ferrografia analítica para avaliação. Os lubrificantes puros de base vegetal (andiroba e copaíba) demonstraram resultados promissores, apresentando similaridade com o lubrificante mineral (PNL30). Não houve constatação de diferenças significativas entre eles, indicando uma equivalência em seu desempenho. Não foram encontradas diferenças significativas entre as diferentes concentrações dos aditivos, o que sugere que a utilização de concentrações mais baixas pode ser uma opção viável para reduzir os custos. A adição de nanopartículas de óxido de zinco não apresentou diferença significativa. Ressalta-se que a avaliação visual dos dados pode fornecer informações iniciais sobre tendências e padrões, porém, é necessário realizar análises mais robustas para obter conclusões confiáveis em relação às hipóteses testadas. Em suma, uma redução na resposta não necessariamente indica uma diferença entre os lubrificantes. |