Detalhes bibliográficos
| Ano de defesa: |
2019 |
| Autor(a) principal: |
Garcia, Felipe Ramos [UNESP] |
| Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
| Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
| Tipo de documento: |
Dissertação
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| Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
| Idioma: |
por |
| Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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| Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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| Departamento: |
Não Informado pela instituição
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| País: |
Não Informado pela instituição
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| Palavras-chave em Português: |
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| Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/191131
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Resumo: |
Na última década, alguns trabalhos foram produzidos com objetivo de investigar e resgatar um campo pouco explorado: a Esquerda Policial. Nesse sentido, esse projeto tem como objetivo investigar a presença de uma Esquerda Policial em São Paulo entre 1946 e 1964, atuante na Força Pública e na Guarda Civil e vinculada com o Antimil, o Setor Militar do Partido Comunista Brasileiro (PCB). Embora pouco se saiba em relação a esse grupo específico, documentos do Departamento de Ordem Política e Social, dos arquivos oficiais da Polícia Militar do Estado de São Paulo e do Relatório Final da Comissão Nacional da Verdade, apontam para relação política entre policiais da Força Pública e da Guarda Civil, cuja atuação estava atrelada a um pensamento à esquerda, que se expressava no engajamento com a luta pelas causas nacionais e a defesa de pautas corporativas e na luta pela democracia. Tal fato, analisado sob o prisma da “Esquerda Militar”, fornece pistas importantes para compreensão da intervenção política desempenhada pelas corporações policiais paulistas, entre 1946 e 1964. |
