Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2006 |
Autor(a) principal: |
Hamata, Marcelo Matida [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/97391
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Resumo: |
A posição de relação central (RC) para a confecção de placas oclusais é muito discutível. Dessa forma, quando existe estabilidade oclusal, a máxima intercuspidação (MI) poderia ser utilizada como ponto de referência, eliminando a necessidade de registro interoclusal. O presente trabalho tem por objetivo comparar a efetividade de placas oclusais confeccionadas a partir de modelos articulados nessas duas posições. Para isso, 20 pacientes com desordens temporomandibulares (DTM) e dor de origem muscular foram divididos em dois grupos de 10 e tratados com placas confeccionadas nas posições de MI ou RC. Estes foram avaliados por meio de exame clínico, eletrognatográfico e eletromiográfico, antes e após três meses de terapia. Os resultados permitiram verificar que os dois tipos de placa atuaram de forma semelhante. Entretanto, a confecção de placas oclusais a partir da MI mostrou ser uma técnica mais fácil e menos onerosa do que a de RC. |