Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2008 |
Autor(a) principal: |
Pavan, Érika Cibele Pereira [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/104865
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Resumo: |
O Núcleo de Assistência ao Ostomizado (NAO) é um serviço ambulatorial especializado que atende desde 1994. Com a intenção de reavaliar esse serviço e as condutas terapêuticas à pessoa ostomizada foi proposto o estudo. A cirurgia que conduz a confecção de um estoma produz mudanças na imagem corporal da pessoa que poderá comprometer várias dimensões de sua vida. Assim, o paciente ostomizado ao se deparar com o estoma no pós-operatório passa a conviver com essa nova realidade, apresentando demandas peculiares. Com isso, o objetivo deste estudo foi caracterizar o perfil social, avaliar o perfil clínico dos usuários do NAO, indicar a conduta de acordo com sua condição para a reconstrução do trânsito intestinal; a auto-irrigação pela colostomia e/ou por consulta de enfermagem no ambulatório. Para isto foi proposto um instrumento sistemático de acompanhamento em pós–operatório que possibilitasse o seguimento dos casos novos e/ou pessoa ostomizada já cadastrada neste serviço. Tratou-se de um estudo clínico-epidemiológico, descritivo, transversal, que foi realizado junto ao Ambulatório de Coloproctologia do Departamento de Gastroenterologia Cirúrgica do HC – FMB – UNESP. Os dados, após aprovação do Comitê de Ética, foram coletados, por meio de formulário. De acordo com os resultados, observou-se o perfil dos usuários com ostomia intestinal, sendo 51,3% são do sexo masculino; 83,4% brancos; 59,0% casados e 80,8% com escolaridade em ensino fundamental ou médio. A idade média foi de 61,30 anos com desvio padrão de 16,76. Cerca de 25% dos pacientes com ostomia intestinal realizaram cirurgia em até 1 ano, Resumo 50% dos pacientes realizaram em até 3 anos e 25% são ostomizados há mais de 10 anos. Após a avaliação final constatou-se que 28,2% das pessoas com ostomia intestinal têm indicação para a cirurgia de reconstrução... |