Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2010 |
Autor(a) principal: |
Marcussi, Aline Braga [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/88279
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Resumo: |
A adequação ambiental em microbacias hidrográficas é importante para auxiliar no planejamento do desenvolvimento de nossa sociedade. Para eficácia e resultado da adequação é imprescindível que seja cumprida e respeitada a legislação ambiental brasileira em vigor, no contexto da unidade territorial na qual será desenvolvido o trabalho. A análise do uso e ocupação do solo em uma superfície é a primeira etapa para nortear uma gestão eficaz no que tange à adequação do meio, seja este rural ou urbano. O trabalho teve como principal objetivo caracterizar os padrões fotográficos que representem a avaliação do uso e ocupação do solo da cabeceira de drenagem da Microbacia do Córrego Rico, localizada no Município de Monte Alto, SP, para fins de adequação ambiental no que tange a legislação florestal brasileira. O mapeamento foi realizado utilizando técnicas de sensoriamento remoto e interpretação visual da imagem World View 1, seguida da digitalização da rede de drenagem e vegetações (naturais e agrícolas) no AutoCAD MAP 3D, com auxílio de documentos cartográficos e trabalho de campo. A área de estudo apresenta uma superfície de 2.141,53 ha e os resultados permitiram constatar que a principal cultura é a cana-deaçúcar, com 546,34 ha, seguida de pastagens com 251,22 ha, frutíferas com 191,71 ha, eucalipto com 57,31 ha e a cebola com 49,52 ha da área total, confirmando a presença dos canaviais na região. Analisou-se que a área em questão possui 375,04 ha de APPs e apenas 19,24% destas, compostas por mata ou vegetação arbórea nativa. Precisam ser enriquecidos e reflorestados 302,87 ha com vegetação nativa da região, de acordo com a Resolução SMA 08 de 2008... |