Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2003 |
Autor(a) principal: |
Boueri, Millena Ariana [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/90681
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Resumo: |
O objetivo deste trabalho foi medir o consumo hídrico do cravo-dedefunto (Tagetes sp.), dentro e fora de ambiente protegido, por meio de lisímetros de lençol freático constante, para determinação dos coeficientes de cultura (Kc) em todos os seus estádios de desenvolvimento; e caracterizar os elementos meteorológicos nos dois ambientes. O experimento foi conduzido na área experimental do Departamento de Recursos Naturais – Setor Ciências Ambientais da Faculdade de Ciências Agronômicas da Universidade Estadual Paulista, Câmpus de Botucatu, no período de 21/05 a 09/08/02. A área experimental foi constituída de duas áreas de 280 m2, sendo uma na condição de campo e a outra em ambiente protegido tipo arco, com cobertura de polietileno de baixa densidade (PEBD), difusor de luz, com 150mm de espessura, tendo nas laterais sombrite com 50% de redução da radiação solar. Os resultados mostraram que o PEBD causou aumento na temperatura do ar, no conteúdo de umidade e na radiação solar difusa, comprovando o seu efeito difusor. Os valores médios de temperatura no solo, velocidade do vento, radiação solar global, direta, refletida e do saldo de radiação foram menores no ambiente protegido. A evapotranspiração total da cultura, para um ciclo de 81 dias, foi de 115 e 119mm, nas condições de ambiente protegido e campo, respectivamente, com médias de 1,4 e 1,5mm d-1. O coeficiente de cultura variou de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura, tendo sido observados valores médios, nas condições de ambiente protegido e campo, respectivamente, de 0,48 e 0,71 na fase inicial, 0,87 e 0,93 no desenvolvimento vegetativo, com máximos de 1,15 e 0,85 no florescimento, e 0,94 e 0,70 no final do ciclo. A velocidade do vento, umidade do ar e o índice de área foliar tiveram maior influência no processo de evapotranspiração do que o saldo de radiação. |