Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2012 |
Autor(a) principal: |
Vasconcelos, Rafaela Andrade de [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/99622
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Resumo: |
O objetivo deste estudo foi avaliar a influência de diferentes técnicas de instrumentação no travamento e adaptação do cone de guta-percha .04 em canais radiculares. A avaliação foi realizada observando o local onde o cone entrava em contato com o maior número de paredes internas do canal radicular através da tomografia computadorizada de feixe cônico (TCFC). Foram utilizados 105 dentes humanos unirradiculados, divididos em 7 grupos de instrumentação (n=15): híbrida oscilatório + Manual (OM); Manual (M); Protaper Universal (P); híbrida oscilatório + Protaper (OP); Mtwo (MT); híbrida oscilatório + Mtwo (OMT); Reciproc (R). Finalizadas as instrumentações, o travamento do cone .04 foi realizado 1mm aquém do ápice sendo conferido com uma radiografia digital. As imagens tomográficas foram adquiridas através do TCFC ICat e realizadas nos cortes frontal, sagital e transversal através do software Xoran. Os dados foram submetidos à análise estatística de comparação das proporções via teste “Z” da curva normal, teste Exato de Fisher e quando necessário teste Qui-quadrado. Os resultados apresentaram 100% de travamento do cone no terço apical em todas as instrumentações. A adaptação do cone nas quatro paredes do canal apresentou uma variação de 26,67% (OMT e P) a 73,33% (MT) havendo diferença estatística entre esses grupos (pvalor = 0,027 < 0,05). Em todos os tipos de instrumentação as paredes que apresentaram menor contato foram as vestibulares e as linguais. Os valores médios de área sem contato do cone variaram de 0,06mm2 (MT) a 0,41mm2 (OMT). Concluiu-se que as técnicas de instrumentação podem influenciar no travamento do cone quanto ao número de paredes contactadas ao canal, e também, ao valor de área em que o cone não se adapta ao canal, e não influenciam no nível de travamento do cone |