Análise mecânica e da deformação da conexão de implantes de hexágono externo após a instalação com um novo tipo de montador

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2019
Autor(a) principal: Oliani, Marcelo Gallo [UNESP]
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Estadual Paulista (Unesp)
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/11449/183664
Resumo: A sobrecarga do hexágono durante a inserção dos implantes dentários de hexágono externo pode gerar danos irreversíveis ao mesmo ocasionando problemas futuros na reabilitação. Sendo assim, esse trabalho teve por objetivo avaliar a deformação e resistência ao contra-torque dos hexágonos com o uso de um montador modificado proposto pelo autor para inserção dos implantes tipo hexágono externo (HE) tendo como hipótese de que o montador modificado apresente resultados diferentes do montador padrão. Para isso, 44 implantes foram divididos em dois grupos, controle (montador normal MN; n=12) e o teste (montador modificado MM; n=12), e foram submetidos ao teste de torção seguindo os parâmetros da norma ISO 13498:2013. Em seguida, a deformação dos hexágonos e possíveis deformações causadas às roscas internas dos implantes foram analisadas, respectivamente, de forma qualitativa por meio de microscopia eletrônica de varredura. Já para o teste de fadiga, controle (MN; n=10) e teste (MM; n=10), os parâmetros utilizados foram da norma ISO 14801:2007. Ao final de 1,2 x 106 (4Hz) ciclos, o valor de destorque dos pilares foi registrado. A desadaptação da junta pilar/implante foi avaliada qualitativamente por meio da microscopia MEV. Como resultados pudemos observar maior manutenção da estrutura da conexão pelo grupo MM comparado ao grupo MN, sugerindo-se que o grupo MM apresentaram comportamento mais seguro e previsível quando comparado ao grupo MN.