Glicerina bruta associada a aditivos na alimentação de bovinos de corte

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2014
Autor(a) principal: Almeida, Márco Túlio Costa [UNESP]
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Estadual Paulista (Unesp)
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/11449/115684
Resumo: A utilização de resíduos agroindustriais e aditivos alimentares na dieta de bovinos de corte tem crescido nos últimos anos em decorrência da ação positiva destes na fermentação ruminal, principalmente com o intuito de melhorar a eficiência alimentar e reduzir os custos da produção. Neste sentido, este trabalho foi realizado com o objetivo de avaliar a substituição parcial do milho (50% da MS na dieta total) e da casca de soja (13,27% da MS na dieta total) pelo coproduto do processamento do biodiesel (glicerina bruta) e sua associação aos aditivos óleos essenciais (Essential®) ou a monensina sódica (Rumenpac®) na dieta de bovinos de corte. Foram utilizados cinco bovinos machos da raça Nelore, castrados, com 36 meses de idade, peso médio de 500 kg e providos de cânulas permanentes no rúmen. Dietas experimentais semelhantes nos teores de PB e EM foram fornecidas para os animais na relação volumoso:concentrado de 30:70, e denominadas: CONT - Tratamento controle (sem glicerina bruta ou aditivos); OE - Tratamento óleos essenciais (adição do produto Essential®, sem glicerina bruta); MON - Tratamento monensina sódica (adição do produto Rumenpac®, sem glicerina bruta); OEG - Tratamento óleos essenciais com introdução de glicerina bruta; MONG – Tratamento monensina sódica com introdução de glicerina bruta. A introdução de glicerina bruta nos tratamentos OEG e MONG foi de 200g/kg MS, e as inclusões de monensina sódica e óleos essenciais foram respectivamente de 0,03g/kg e 0,5g/kg de MS da dieta total. Avaliou-se o consumo e digestibilidade in vitro da MS e nutrientes das dietas, os parâmetros ruminais (pH e nitrogênio amoniacal), a produção e qualidade da massa microbiana e a produção de gases metano e carbônico das dietas. Os animais foram distribuídos em delineamento quadrado latino (5 x 5), em esquema fatorial 2 × 2 + 1 (monensina sódica ou óleos essenciais × ausência ou presença de ...