Em busca de uma pedagogia artística crítica utópica com crianças, as transgressoras do "tempo-de-agora": catadoras de restos e trapeiras

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2016
Autor(a) principal: Silva, Carmen Pinheiro da [UNESP]
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Estadual Paulista (Unesp)
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/11449/143050
Resumo: Esta pesquisa teve como um de seus principais objetivos vivenciar o desenvolvimento de um processo artístico educativo com uma turma de 16 crianças entre 10 e 11 anos, estudantes do 6º ano na Escola Estadual Carlos Ayres, localizada no bairro do Grajaú, extremo sul de São Paulo. No período de exercício, de abril a novembro de 2014, a pergunta que guiou o processo foi: como desenvolver uma pedagogia artística e crítica com crianças, por meio da linguagem teatral e da instauração de utopias infantis em um encontro semanal de 2 horas e 30 minutos, dentro do espaço escolar, fora do seu horário curricular? A metodologia prática de pesquisa procurou criar alguns deslocamentos e adaptações dos procedimentos artísticos de criação do projeto teatral dos artistas da II Trupe de Choque – coletivo no qual a propositora participa como atriz –, para ir ao encontro do processo artístico-pedagógico co as crianças de uma das escolas em que o grupo vem estabelecendo, desde setembro de 2012, uma parceria de residência artística.