Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2003 |
Autor(a) principal: |
Ribeiro, Rodrigo Piemonte [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/97699
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Resumo: |
O presente trabalho teve como objetivo situar e discutir, a partir de certos conceitos, a atuação do Terceiro Setor, como um novo empreendedor social, frente ao Estado (Primeiro Setor) e o Mercado (Segundo Setor). Entendido por muitos como possibilidade de desenvolvimento para a democracia e do futuro das relações políticas e econômicas internacionais, por meio da uma sociedade civil mais participativa, tem se tornado centro da atenção da mídia e alvo de interesse pela comunidade científica. A terminologia Terceiro Setor teve origem nos Estados Unidos no final dos anos setenta e, justamente por essa recente aparição e a sua excessiva abrangência, ainda provoca bastante discussão. Organizações não-governamentais (ONG), fundações, associações, grupos informais de voluntariado, instituições sem fins lucrativos, organizações da sociedade civil de interesse público (OSCIP) e até mesmo partidos políticos estão entre os atores envolvidos, onde os conceitos de público e privado parecem se confundir. Outra característica do Terceiro Setor é a interessante possibilidade que abre para o investimento privado que, além dos benefícios e isenções fiscais que proporciona aos seus parceiros, pode também funcionar como eficaz ferramenta de comunicação. Para a realização desse trabalho foram escolhidas duas instituições do Terceiro Setor, da região de Assis, com diferentes características: 1) uma fundação, diretamente vinculada a uma grande empresa privada e 2) uma instituição filantrópica autônoma sem fins lucrativos, ambas com atuação na área da infância e adolescência. Através de entrevistas realizadas nas instituições, foram colhidas as opiniões dos sujeitos, funcionários e voluntários, selecionados pela área de atuação, que foram interpretadas... |