Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2020 |
Autor(a) principal: |
Velloso, Carolina Kurebayashi |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/194241
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Resumo: |
A cerveja é uma bebida fermentada basicamente feita de água, malte de cevada, lúpulo e adjuntos. O lúpulo é o componente que mais caracteriza a cerveja em seu sabor, aroma e por sua capacidade antioxidante. A dificuldade em se produzir o lúpulo no Brasil, devido às condições climáticas, faz com que o estudo por uma matéria-prima que o substitua seja considerado. Devido a sua característica amarga e seu poder antioxidante, a busca por plantas amargas já consumidas e produzidas no Brasil, são uma ótima opção para a substituição do lúpulo no processo cervejeiro. O objetivo central desse trabalho foi avaliar a atividade microbiológica, físico-química e sensorial das etapas de processamento da cerveja, com substituição total e parcial (0,1 e 0,01%) do lúpulo por carqueja (1g/L). As análises microbiológicas realizadas foram as de contagem de bactérias mesófilas, bactérias lácticas e leveduras, durante o processamento, dividido em: fervura, fermentação (1º e 7º dia), maturação (6º e 12º dia). Não houve contagem de bactérias mesófilas e de bactérias lácticas durante todas as etapas de processamento, já em relação as leveduras, pôde-se observar um grande crescimento nas fases iniciais de fermentação, decrescendo nas posteriores. As cervejas foram avaliadas físico-quimicamente (acidez, pH, ºBRIX, turbidez, cor, extrato real, compostos fenólicos, teor alcoólico, grau real de fermentação e amargor), demonstrando um teor alcoólico aceitável para cervejas tipo Lager, uma boa atividade antioxidante, não variando significativamente entre si. As amostras seguiram um padrão semelhante em relação à análise sensorial, demonstrando que, na maioria dos aspectos de interesse para estudo, não houve variação significativa entre a aceitação dos avaliadores. Assim, pode-se concluir que não há a necessidade de adição de lúpulo em cervejas onde o amargor é proveniente da carqueja. |