Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2021 |
Autor(a) principal: |
Pinto, Leandro Arthur |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/214543
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Resumo: |
No atual modelo de geração distribuída, os ativos inseridos pelos microgeradores não são levados em consideração para a formação da base regulatória conforme resolução em vigência. São considerados para a formação da base de remuneratória os ativos inseridos em redes de distribuição. A regulação atual define na composição tarifária que estes ativos fazem parte da parcela da composição tarifária a qual a concessionária consegue fazer gestão, denominada parcela B. O presente trabalho apresenta uma proposta de remodelagem de composição tarifária, considerando os ativos inseridos na geração como parte integrante da Base de Remuneração Regulatória da distribuidora, cujo repasse é feito diretamente para o interessado na inserção de equipamentos geradores, complementando o modelo de compensação de crédito atualmente aplicado. |