Estudo radiográfico digital e densitométrico em mandíbulas de suínos, submetidas a osteotomia com brocas de alta e baixa rotação, com refrigeração líquida

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2005
Autor(a) principal: Monti, Lira Marcela [UNESP]
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Estadual Paulista (Unesp)
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/11449/91430
Resumo: Avaliou-se, por meio de exames radiográficos digitais e densitométricos, a influência do tipo de instrumento rotatório para corte, no processo de reparação óssea após osteotomias em mandíbula de suíno em tempos controlados. Foram utilizados para o estudo oito suínos da raça Large White, com peso corpóreo inicial variando de 25 a 30 Kg. Dois cortes transversais do meio à base de mandíbula direita foram realizados, um por meio de instrumento rotatório de alta rotação e o outro pela ação da baixa rotação, ambos com irrigação líquida. Após períodos pré-estabelecidos (7, 28, 60 e 90 dias) os animais foram sacrificados e suas mandíbulas retiradas para estudos radiográficos digitais diretos e indiretos, pelo sistema DIGORA e ODR e de densitometria óptica por imagens radiográficas pelo sistema CROMOX. Nos períodos iniciais (7 e 28 dias) as densitometrias foram maiores na região das osteotomias realizadas com alta rotação e nos períodos finais (60 e 90 dias) as densitometrias foram maiores nas osteotomias feitas com baixa rotação, indicando uma melhor reparação óssea final quando do uso de baixa rotação. A análise qualitativa do processo de reparação foi feita pelo sistema ODR, que possibilitou a obtenção de imagens digitais tridimensionais e coloridas, permitindo comparação das espessuras ósseas com as de uma cunha de alumínio, evidenciando que aos sessenta dias a reparação óssea estava aparentemente completa. Os histogramas do DIGORA apontaram valores de médias de nível de cinza nas áreas de osteotomia, evidenciando uma maior quantidade de tons de cinza nas osteotomias de alta rotação nos primeiros tempos, e nas osteotomias com baixa-rotação nos tempos finais.