Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2003 |
Autor(a) principal: |
Silva, Magali Ribeiro da [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/103474
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Resumo: |
O presente trabalho teve por objetivo avaliar os efeitos do manejo hídrico e da adubação potássica realizados durante a fase de rustificação, na qualidade de mudas de Eucalyptus grandis e o desempenho das mesmas no campo. Os experimentos de viveiro e de campo foram conduzidos na Faculdade de Ciências Agronômicas da UNESP, campus de Botucatu no ano de 2001 e 2002. O manejo hídrico foi determinado com base na tensão de retenção de água pelo substrato. O ensaio constituiu-se de um fatorial 2X4, sendo dois manejos hídricos (mudas irrigadas ao atingir as tensões de retenção de água pelo substrato de 0,01 MPa ou 1,5 MPa) e quatro doses de K (0, 75, 150 e 300 mgL-1). Foram feitas avaliações de: altura da parte aérea, diâmetro de colo, matéria seca da parte aérea e da radicular, matéria seca total, área foliar e relação altura da parte aérea / diâmetro de colo das mudas, bem como foram feitas determinações de clorofila, transpiração e dos teores dos nutrientes das diferentes partes da planta. Semanalmente e durante dois meses após o plantio no campo foi feita a avaliação de sobrevivência das mudas no campo. Os resultados indicaram que houve influência dos tratamentos nas características que definem a qualidade da muda. As características morfológicas foram pouco influenciadas pelos fatores estudados. Somente a matéria seca radicular (MSR) diferiu estatisticamente em função dos tratamentos aplicados, sendo que a dose maior de K produziu maior MSR. O estresse hídrico não teve efeito nas características morfológicas. Com relação às características fisiológicas, observou-se que tanto o teor de clorofila quanto a transpiração foram influenciadas pelos tratamentos. Os maiores teores de clorofila foram encontrados nas mudas submetidas ao maior estresse hídrico e... . |