Comparação quantitativa da retração de caninos superiores utilizando dois sistemas de ancoragem

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2009
Autor(a) principal: Kina, Juliana [UNESP]
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Estadual Paulista (Unesp)
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/11449/95800
Resumo: Introdução: Para a eficiência da ancoragem, diferentes protocolos são preconizados durante a mecânica ortodôntica, principalmente quando se deseja a retração inicial do canino para o alinhamento e nivelamento anterior sem a mesialização do segmento posterior. Nesse contexto, a utilização dos minimplantes tem sido cada vez mais frequente, pois possuem características desejáveis para essa finalidade como a facilidade operacional de sua instalação, dispensa a colaboração do paciente para o desenvolvimento da mecânica ortodôntica,é favorável na estética e permite um sistema de forças mais previsível. O objetivo deste trabalho foi comparar quantitativamente por meio de telerradiografias em norma lateral e radiografias panorâmicas, a taxa de retração inicial de caninos (RIC) superiores, utilizando-se dois sistemas distintos de ancoragem. Métodos: Foram selecionados 18 pacientes, formando dois grupos aleatórios de 9 indivíduos (G1 e G2), triados para tratamento ortodôntico na UNESP - Araçatuba. Como ancoragem foi utilizado minimplantes no grupo G1 e botão de Nance no grupo G2. Para todos os pacientes foram realizadas duas telerradiografias em norma lateral (T1 e T2) e duas panorâmicas (P1 e P2). Para comparação entre as fases Início (antes do tratamento) e Após (após a retração inicial de caninos) foi utilizado o teste t pareado. Para a comparação entre os grupos de minimplante e botão de Nance foi utilizado o teste t de Student para medidas independentes. Em todos os testes foi adotado nível de significância de 5% (p<0,05). Resultados: Para a RIC no Grupo G1, obteve-se uma média de 0,63 mm/mês, enquanto para o grupo G2 a média foi de 0,56 mm/mês. Conclusões: A análise das telerradiografias em norma lateral e das radiografias panorâmicas revelou a inexistência de diferença estatisticamente significante entre os dois grupos.