Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2004 |
Autor(a) principal: |
Coalho, Marcia Regina [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/104110
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Resumo: |
O experimento foi realizado no Departamento de Zootecnia da Faculdade de Zootecnia e Engenharia de Alimentos da Universidade de São Paulo no Campus da USP, em Pirassununga-SP. Foram utilizados 4 bovinos da raça Nelore, castrados, com peso corporal médio de 550 kg e providos de cânulas ruminais, alimentados com dietas contendo diferentes níveis de sais de cálcio de ácidos graxos: 0, 1, 2, e 4%, em um delineamento em quadrado latino (4x4). Amostras de líquido ruminal foram colhidas e submetidas a mensurações de pH, variação da amônia ruminal e coletas de sangue para a determinação da uréia plasmática. O pH não foi influenciado pelos níveis de sais de cálcio de ácidos graxos (P>0,05), bem como, para o efeito tempo (P>0,05); indicando ser pouco provável ter ocorrido dissociação de sais de cálcio de ácidos graxos em relação aos níveis de inclusão. Os efeitos de tratamento e de tempo não apresentaram diferenças estatísticas significativas (P>0,05) na concentração de amônia no rúmen, demonstrando que os sais de cálcio de ácidos graxos não interferiu na fermentação ruminal. Observou-se que os valores de uréia plasmática (NUS) não foram significativos nos efeitos de tratamento e tempo (P>0,05) pelos níveis de sais de cálcio de ácidos graxos. |