Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2008 |
Autor(a) principal: |
Pires, Juliana Rico [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: |
|
Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/104733
|
Resumo: |
Evidências sugerem existir correlação positiva entre diabetes mellitus e destruição periodontal. Com intuito de estudar a influência do Diabetes Mellitus sobre a evolução da doença periodontal induzida, o presente estudo apresenta como objetivos, avaliar alterações metabólicas como, peso corporal, níveis séricos de cálcio, fósforo e fosfatase alcalina, alterações macroscópicas e óssea, e a expressão tecidual de mieloperoxidase e das citocinas IL-1β, IL-6, TNF-α, IFN-γ. Foram utilizados ratos machos Wistar divididos em 4 grupos de 24 ratos, sendo: Grupo I controle; Grupo II diabético; Grupo III controle com doença periodontal induzida e Grupo IV diabético com doença periodontal induzida. Após dois dias da confirmação do estado diabético induzido por estreptozotocina, foi realizada a colocação da ligadura. Oito animais de cada grupo foram sacrificados nos períodos experimentais de 3, 7, 15 e 30 dias após colocação da ligadura. Foi utilizado testes bioquímicos para avaliação das enzimas séricas, lupa esteroscópica para análise macroscópica, programa analisador de imagens digital para mensuração da perda óssea, leito de ELISA para determinar a concentração de MPO e Real-time PCR para expressão das citocinas. Os resultados demonstraram que o estado diabético perdurou até o final do experimento nos grupos II e IV, com níveis glicêmicos elevados. Dentre os marcadores bioquímicos, somente a ALP apresentou-se estatisticamente maior nos grupos diabéticos (II e IV). Macroscopicamente, houve diferença somente entre os grupos com e sem doença periodontal, independente da presença do diabetes, com maior alteração tecidual, caracterizada por migração apical da gengiva marginal, perda de contorno marginal e de tecido interdental, nos períodos tardios de periodontite (15 e 30 dias). |