Estudo das alterações funcionais respiratórias em pacientes dubmetidos à cirurgia videolaparoscópica de válvula anti-refluxo

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2011
Autor(a) principal: Sérvio, Thaianne Cavalcante [UNESP]
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Estadual Paulista (Unesp)
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/11449/86306
Resumo: A Doença de refluxo gastroesofágico é uma afecção muito comum. Atualmente, o tratamento cirúrgico videolaparoscópico tem sido amplamente empregado. Porém, apesar de ser uma técnica minimamente invasiva, pode acarretar uma série de alterações pulmonares importantes. Analisar as alterações funcionais respiratórias em indivíduos submetidos à válvula anti-refluxo videolaparoscópica. Foram avaliados, pela equipe do Hospital Estadual Bauru, no período de março de 2009 até maio de 2010, todos os pacientes com indicação cirúrgica. No período pré-operatório todos foram submetidos à anamnese, espirometria, medida do índice diafragmático, ventilometria, manovacuometria, pico de fluxo expiratório, teste de caminhada de 6 minutos e teste de escada. Todos os testes foram repetidos no primeiro, segundo, quinto e trigésimo pós-operatórios. Somente o teste de escada não foi repetido no primeiro pós-operatório. Foi avaliada em cada pós-operatório a escala analógica de dor, e a escala de Borg foi aplicada após os testes dinâmicos. Foram avaliados 32 pacientes, sendo 59% mulheres. A média da idade e do IMC foi de, respectivamente, 44,4±10,9 anos e 28,4±4,8 kg/m2. A amostra foi formada por 75% de não tabagistas, 6% de tabagistas e 19% de ex-tabagistas. Não houve qualquer caso de complicação pós-operatória. O VEF1, CVF, VVM e o PFE apresentaram queda significativa no PO1 e PO2, voltado aos valores pré no PO5. A PImáx e PEmáx apresentaram queda significativa no PO1, mantendo-se no PO2 ainda baixas, mas sem significância estatística com o pré, sendo que no PO5 seus valores já eram superiores aos do PO1 e semelhantes ao pré. O VE teve incremento estatisticamente significativo no PO2, ficando nos outros momentos em valores intermediários entre os valores PRÉ e PO2, enquanto a f teve acréscimo estatisticamente significante no PO1e nos outros momentos...