Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2019 |
Autor(a) principal: |
Queiroz, Agda de [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/191309
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Resumo: |
A proposta é construir um estudo comparativo entre as territorialidades do graffiti na cidade média (Presidente Prudente) e na metrópole (São Paulo). Para tanto, pretendemos retomar a trajetória histórica e geográfica do graffiti, suas transformações e difusões, que culminaram na cena graffiti contemporânea, tanto na escala global, quanto na escala contextualizada nas duas realidades de cidade. O graffiti aqui é entendido como um signo icônico, uma linguagem não-verbal, produto e produtor de identidades juvenis, e que, em uma relação dialética, é construído e constrói o espaço urbano de forma objetiva e subjetiva, por meio das territorialidades de seus agentes – e como um palimpsesto transforma a paisagem. Desembarcando em meados dos anos 1980 em São Paulo, quais foram as condições socioterritoriais necessárias para que ele se estabelecesse na cidade? Por que o graffiti só ocorreu em Presidente Prudente nos anos 1990? Serão algumas das questões que buscaremos responder. |