Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2000 |
Autor(a) principal: |
Angelico, João Carlos [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/90543
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Resumo: |
Devido ao elevado nível de umidade e as altas temperaturas nos solos tropicais, a matéria orgânica apresenta baixa estabilidade nessas regiões. As reações de decomposição da matéria orgânica sempre levam à produção de ácidos orgânicos, e consequentemente, a um abaixamento do pH, constituindo-se, assim o principal mecanismo de produção de prótons para o meio. Os ácidos orgânicos determinam os mecanismos das reações de oxi-redução que condicionam a mobilização do ferro e manganês no solo, tanto dos estados amorfos como dos cristalinos de baixo grau. O objetivo deste trabalho foi investigar as estruturas dos óxidos de ferro, antes e após a aplicação de vinhaça no solo em condições de campo. A investigação das estruturas cristalinas foi realizada através da difração de raios-X. Utilizou-se também a espectroscopia Mössbauer devido a sua especificidade para o ferro. A matéria orgânica, assim como os grupos funcionais, foram analisados por espectroscopia na região do Infra Vermelho. Tanto a difratometria de raios-X, como a espectrometria Mössbauer, mostraram que a vinhaça age no sentido de solubilização e transformação dos óxidos de ferro. Não foi observada nenhuma alteração, na composição da matéria orgânica presente no solo estudado em decorrência da aplicação da vinhaça. |