Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2018 |
Autor(a) principal: |
Silva, Wender Messiatto da |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: |
|
Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/154212
|
Resumo: |
Os impactos ambientais decorrentes de vazamentos em postos de combustíveis têm sido preocupantes para órgãos ambientais ao redor do mundo, sobretudo por deteriorarem a qualidade das águas subterrâneas utilizadas como fonte de abastecimento, sendo os compostos benzeno, tolueno e xilenos (BTX) os de maior preocupação à saúde pública. A biorremediação é uma técnica viável do ponto de vista econômico e ecológico quando se utiliza consórcio microbiano de bactérias e fungos aliado a solução de nutrientes. Este trabalho verificou os efeitos da biorremediação sobre microambientes formados em erlenmenyers contendo solo arenoso fino de textura arenosa fina, bastante comum no noroeste paulista, contaminado por soluções sintéticas de BTX por intermédio de consórcio de microrganismos (bactérias ácido láticas, leveduras, bactérias fototróficas e actinomicetes). O desempenho de um consórcio de microrganismos foi verificado por meio de alterações de pH, teor de umidade, teor de carbono e pela de remoção de BTX do microambiente constituído de solo arenoso fino contaminado por solução sintética de BTX mediante a bioestimulação comparando-se os efeitos do ácido esteárico como surfactante. O uso de ácido esteárico como surfactante prejudicou o processo de biorremediação nos microambientes, com isso a remoção de BTX foi menor do que nos microambientes que não possuíam ácido esteárico. De acordo com resultados deste trabalho, um valor adequado para a aplicação da solução de microrganismos em campo é o de 0,02 mL de solução de microrganismos por cm³ de solo arenoso fino, pois ao se utilizar 6,25 mL de solução de microrganismos para 300 cm³ de solo arenoso fino no período de 7, 30 e 58 dias de experimento foi constatado resultados econômicos e relativamente eficientes no curto prazo. |