Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2007 |
Autor(a) principal: |
Santana, Luís Fernando [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/94668
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Resumo: |
Seis caprinos machos em idade reprodutiva foram selecionados e distribuídos em três grupos: GI dois caprinos mantidos como controle (placebo), GII dois caprinos inoculados com 1 x 106 taquizoítos de T. gondii (cepa RH) e GIII dois caprinos inoculados com 2 x 105 oocistos de T. gondii (cepa P). Periodicamente foram aferidos parâmetros clínicos, hematológicos e sorológicos, assim como avaliações parasitêmicas, além de exames andrológicos. A presença do parasito no sêmen e, também, nos tecidos do sistema reprodutor foi pesquisada por meio das técnicas de bioprova, PCR e imunohistoquímica. Surtos parasitêmicos foram detectados em todos os animais inoculados com taquizoítos ou com oocistos. A recíproca dos títulos sorológicos (RIFI) alcançou valores máximos de 4096 nos dois grupos de animais que receberam o Toxoplasma gondii. Pela técnica da bioprova foi possível revelar precocemente a presença do coccídio nas amostras seminais dos animais inoculados como taquizoítos (5°, 7°, 28°, 49°, 63° e 70° DPI) e um pouco mais tardiamente nas amostras seminais daqueles inoculados com oocistos (56° e 70° DPI). Pela PCR foi possível identificar, no sêmen, material genético de T. gondii, em cinco e em duas datas experimentais pós-inoculanção dos animais pertencentes aos grupos GII e GIII, respectivamente. Por esta mesma técnica foi possível, ainda, isolar material genético deste protozoário também em amostras teciduais (pool de próstata, testículo, vesícula seminal e epidídimo) dos caprinos 11 e 36 inoculados com taquizoítos e oocistos, respectivamente. Pela imunohistoquímica foi diagnosticado o T. gondii no epidídimo de todos os caprinos que receberam o protozoário. O isolamento de T. gondii, no sistema reprodutor de caprinos (sêmen e tecidos), sugere a possibilidade da transmissão sexual constituir uma importante via na disseminação desta zoonose tão difundida na caprinocultura mundial. |