Metodologias para determinação da reação de cultivares de soja à Fusarium tucumaniae

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2007
Autor(a) principal: Franco, Helena Baroni Junqueira [UNESP]
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Estadual Paulista (Unesp)
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/11449/96952
Resumo: Objetivou-se estudar diferentes metodologias de inoculação de Fusarium tucumaniae em folhas destacadas e em plântulas de soja, visando à caracterização da reação de resistência de cultivares de soja à F. tucumaniae. O trabalho foi desenvolvido em diferentes etapas relacionadas a seguir: obtenção e manutenção do inóculo; avaliação do desenvolvimento do patógeno em diferentes meios de cultura e diferentes luminosidades; avaliação de diferentes métodos de inoculação em folhas destacadas acondicionadas em papel de filtro e em solo, incubadas em duas temperaturas; avaliação de métodos de inoculação em plântulas cultivadas em casa de vegetação (primavera/verão e outono/inverno), reação de cultivares de soja a F. tucumaniae avaliadas em folhas destacadas, reação de cultivares de soja a F. tucumaniae avaliadas em plântulas (outono/inverno). As análises dos resultados permitiram concluir maior esporulação do fungo em meio de grãos de sorgo. As metodologias de inoculação de plântulas foram bem sucedidas na época de outono/inverno 2005, observando-se infecção das plântulas, principalmente de variedades suscetíveis, e os sintomas típicos da doença ocorreram em todos os métodos utilizados. FT-Cristalina apresentou maior nível de infecção da planta, para o método de grãos de sorgo (GS). O método de inoculação, em folhas destacadas, com grãos de aveia, promoveu maior infecção nas folhas e, o ambiente mais propício ao desenvolvimento dos sintomas da doença foi o solo a 23ºC. A cultivar FT-Estrela apresentou 90,2% de plântulas mortas, e CAC-1 46,9% (método GS). No método da folha destacada não foi possível caracterizar a reação das cultivares estudadas.