Secreção de insulina e sensibilidade à insulina em indivíduos de risco para o Diabetes mellitus Tipo 2

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2008
Autor(a) principal: Mendes, Adriana Lúcia [UNESP]
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Estadual Paulista (Unesp)
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/11449/102656
Resumo: O diabetes mellitus tipo 2 (DMT2) é das principais doenças do século atual, com repercussões importantes à sociedade e ao indivíduo. Para o melhor tratamento e até mesmo a prevenção, faz-se necessário melhor compreensão do DMT2. Embora haja evidência crescente quanto à superposição de um ou mais fatores que causam resistência à insulina, às células f3 com capacidade de compensação geneticamente limitada o(s) fator (es) primário(s) patogenético(s) do DMT2 ainda é (são) controverso(s). O objetivo foi portanto, compreender melhor a pa~?gênese do DMT2 avaliando-se: 1) parentes em primeiro grau de portadores de DMT2 após cerca de 9 anos; 2) indivíduos que progrediram da TGN para TGD ou DMT2. Indivíduos e Métodos: Dos 130 indivíduos que participaram do 10 estudo (há 9 anos) 79 puderam ser reavaliados atualmente. Todos foram ubmetidos ao teste oral de tolerância à glicose (TOTG), com dosagem da glicose e insulina a cada 30 minutos por 120 minutos após a carga oral de 75 g de glicose. Observou-se que 17 participantes progrediram na tolerância à glicose. Assim, foram estudados os indivíduos progressores (P) versus os não· _ ogressores (NP) (IA e IB) e os com parentes em primeiro grau de portadores de T2 (HF+) versus não-parentes (HF-), ambos com TGN (IIA e IIB), numa abordagem transversal e prospectiva, respectivamente. Para cada um dos estudos, os grupos foram comparados quanto: a) características clínicas e bioquímicas basais; b) parâmetros obtidos durante o TG; c) parâmetros obtidos do clamp hiperglicêmico. A glicose foi determinada - 10 método da glicose oxidase; a insulina, por radioimunoensaio de fase sólida e ró-insulina, pelo ensaio imuno-enzimático. A análise estatística dos resultados ':-,' realizada pelo teste t de Student e Mann-Whitney para as variáveis paramétricas e...