Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2013 |
Autor(a) principal: |
Costa, Marília Amaral [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/96237
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Resumo: |
A utilização de plantas medicinais como forma de tratar doenças é uma prática que ocorre desde os tempos mais antigos. Nos dias atuais, a população idosa traz consigo esta prática e grande parte das pessoas faz uso de plantas medicinais por acreditarem que “por ser natural, não faz mal”. Sabe-se que as plantas medicinais podem levar ao aparecimento de eventos adversos, porém estes são pouco relatados ao profissional da saúde pelo fato do paciente não relacionar o uso da planta medicinal ou medicamento fitoterápico ao evento adverso apresentado. A farmacovigilância relacionada a plantas medicinais, no Brasil, não é totalmente eficaz. A subnotificação de eventos adversos, o não treinamento do profissional de saúde e a não valorização de que plantas medicinais e medicamentos fitoterápicos desencadeiam eventos adversos podem levar ao aparecimento dos mesmos sintomas em outros pacientes. Logo, o presente trabalho visou validar um instrumento de notificação de eventos adversos específico a plantas medicinais e medicamentos fitoterápicos em profissionais de saúde (farmacêuticos, médicos, nutricionistas, enfermeiros e dentistas) através da utilização de dois casos clínicos fictícios, entregues e tempos diferentes, juntamente com uma amostra de planta referente a cada caso clínico e um Guia auxiliar ao preenchimento do formulário no segundo momento. Foi realizada a validação parcial do formulário de notificação, tendo em vista que o entendimento de alguns campos do formulário não foram devidamente preenchidos por falta de compreensão de conceitos ou interpretação dos casos clínicos. Observou-se uma possível não utilização do guia disponível, levando a um preenchimento inadequado ou incompleto da notificação, o que pode acarretar no não entendimento do real evento adverso observado. Todos os itens do... |