Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2006 |
Autor(a) principal: |
Sabonaro, Débora Zumkeller [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/88296
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Resumo: |
Este trabalho teve como objetivo avaliar o comportamento de mudas de Tabebuia heptaphylla (Vell.) Tol. (ipê-roxo), Schizolobium parahyba (Vell.) Blake (guapuruvu) e Cariniana legalis (Mart.) Kuntze (jequitibá) em diferentes substratos e níveis de irrigação e estudar utilização de diferentes quantidades de composto de lixo urbano nos substratos. O experimento foi instalado no Departamento de Engenharia Rural da Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias - UNESP, Câmpus de Jaboticabal - SP. O delineamento utilizado foi o inteiramente casualizado consistindo de 30 tratamentos num esquema fatorial 15 x 2 (15 substratos e 2 níveis de irrigação), em 2 repetições. Os substratos foram constituídos de diferentes combinações: composto de lixo, Plantmax®, esterco cutido de gado, vermiculita e solo. Para acompanhar o desenvolvimento das mudas da espécie estudada, foram avaliadas as seguintes características: altura da parte aérea (H), diâmetro do colo (D), número de folhas (NF), matéria seca da parte aérea (MSPA), matéria seca do sistema radicular (MSR), matéria seca total (MST), relação altura da parte aérea/diâmetro do colo (H/D), índice de qualidade de Dickson (IDQ) e relação altura da parte aérea/matéria seca da parte aérea (H/MSPA). As características (H, D e NF) foram medidas aos 75, 90, 105, 120, 135 e 150 dias após a semeadura (d.a.s) para Tabebuia heptaphylla (Vell.) Tol. (ipê-roxo) e Cariniana legalis (Mart.) Kuntze (jequitibá) e aos 20, 35, 50 e 65 para Schizolobium parahyba (Vell.) Blake (guapuruvu). Através da análise dos resultados obtidos, concluiuse que o composto de lixo urbano favoreceu o desenvolvimento das plantas de Schizolobium parahyba (Vell.) Blake. Quanto aos níveis de irrigação testados, pôde-se verificar que houve diferenças estatísticas para todas as espécies estudadas e o nível de irrigação 150% ET se destacou em relação ao 100% ET. |