Barão de Camargos: a razão clientelista em Minas Gerais (1840-1853)

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2007
Autor(a) principal: Bonsembiante, Marcella Marques [UNESP]
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Estadual Paulista (Unesp)
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/11449/93293
Resumo: O clientelismo compunha a trama de ligação da política no Brasil do século XIX e sustentava potencialmente todo o ato político. O sucesso eleitoral dependia, sobretudo, de seu uso competente. Meu objetivo nesta pesquisa visa investigar o modo específico como a concessão de proteção, cargos públicos e outros favores, em troca de todo um processo que manipulava as eleições a custo de lealdade política e pessoal funcionava essencialmente para benefícios dos interesses das elites. A correspondência passiva do Barão de Camargos permite-nos examinar mais profundamente a dimensão sociológica e cultural do fenômeno clientelista em Minas Gerais durante os primeiros anos do governo de D. Pedro II, da década de 1840 até a conciliação em 1853.