Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2017 |
Autor(a) principal: |
Marçal, Ingrid [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/151152
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Resumo: |
Promover a evolução de software sem provocar qualquer degradação em sua arquitetura e projeto é um desafio para a Engenharia de Software. A divisão de código em módulos é um dos mecanismos utilizados por metodologias convencionais para tentar minimizar o grau de acopla- mento entre elementos de software e facilitar a evolução. A modularização dos interesses que compõem o sistema melhora a compreensão de código e reduz a complexidade das atividades de manutenção. Apesar dos esforços para prover a modularização de interesses em sistemas de software, alguns não são facilmente encapsulados e têm sua implementação espalhada por diversos módulos. Isso gera dependências lógicas entre um grande número de elementos de software. Tais interesses são chamados de interesses transversais. Técnicas para a identificação de interesses transversais apresentam baixa precisão nos resultados obtidos, principalmente de- vido a não conformidade dos objetivos de identificação às características da técnica escolhida. Este trabalho propõe um conjunto de diretrizes para apoiar a escolha de técnicas de identifica- ção de interesses transversais. O conjunto de diretrizes colabora para a adequação das técnicas ao seu propósito e, por consequência, para a obtenção de resultados mais significantes. |