Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2023 |
Autor(a) principal: |
Oliveira, Sidnei de [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/243241
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Resumo: |
A tese em questão discorre sobre aspectos relacionados à esfera da filosofia da música, em especial, a partir de vocábulos, obras e autores que são considerados pertencentes ao universo dessa mesma temática - filosofia da música. Em um primeiro momento, termos referenciados ao assunto são analisados de maneira crítica, uma vez que muitos autores estabelecem um vínculo direto dessas palavras e expressões à filosofia da música. Compêndios e obras específicas nos permitem amalgamar a discussão entre tais vocábulos a esfera da música e da filosofia, bem como a reflexão de cada autor que constituem estes escritos. Em um segundo instante, a crítica reflexiva se dá com base em escritos reconhecidos de pensadores, filósofos, músicos e musicólogos que desenvolveram ou desenvolvem, atualmente, conteúdos relativos à filosofia da música. A reflexão crítica aos textos apresentados é o que permite a concordância ou refutação de determinadas teses trazidas para a interlocução e análise. Em relação à última parte da tese, é exposto o que é considerado, nesta pesquisa, em específico, autores e obras que dialogam com propriedade e responsabilidade, temas que fundamentam não apenas a música, mas também a filosofia, podendo assim, serem reconhecidas como obras e escritos que amalgamam as duas áreas do conhecimento. Faz-se necessário, para melhor interlocução, o conhecimento em ambas as áreas, a saber, música e filosofia, asserção central dessa pesquisa, uma vez que para haver um diálogo prolífero, é fundamental que as áreas música e filosofia possam se amalgamar sem hierarquia ou dissonância entre tais áreas. |