Estudo clínico do tempo de fechamento de espaço e do movimento dentário durante a retratação de caninos entre dois tipos de braquetes

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2012
Autor(a) principal: Monini, André da Costa [UNESP]
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Estadual Paulista (Unesp)
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/11449/104488
Resumo: O desenvolvimento tecnológico na fabricação de braquete trouxe consigo a ideia de que a tecnologia empregada no aparelho pode representar aumento na velocidade de movimentação dentária. O propósito deste estudo foi avaliar a taxa de movimentação mensal de caninos e a perda de ancoragem ocorrida durante o movimento de retração de caninos por deslizamento entre dois tipos de braquetes diferentes, um autoligado e outro convencionalmente ligado, bem como diferenças entre os arcos superior e inferior. A amostra consistiu de 25 pacientes biprotusos, portadores de má oclusão de classe I com necessidade de extração de quatro primeiros pré-molares para realização do tratamento ortodôntico, com apinhamento no arco superior e inferior menores que 4mm, idade variando entre 18 anos até 34 anos e sem ausências dentárias sendo facultativa a presença dos terceiros molares. Em todos eles foram colados dois braquetes autoligados, um no canino superior e outro no canino inferior de maneira randomizada e num sistema split-mouth. Os demais dentes receberam braquetes convencionais e tubos nos molares. Os primeiros pré-molares foram extraídos após o alinhamento e nivelamentos dos arcos e 7 a 15 dias após deu-se início à retração dos caninos. Telerradiografias laterais de 45º foram realizadas antes do início da retração e após a completa retração de cada canino. A superposição dos traçados cefalométricos iniciais e após a retração permitiu o cálculo da perda de ancoragem ocorrida e a quantidade de retração para cada canino. A divisão da quantidade de retração pelo tempo decorrido permitiu o cálculo da taxa de movimentação mensal dos caninos. Os resultados demonstraram que não existe diferença na taxa de movimentação mensal dos caninos e nem na perda de ancoragem entre os dois tipos de braquetes...