Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2017 |
Autor(a) principal: |
Troncoso, Leandro Dri Manfiolete [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/150563
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Resumo: |
O objetivo desta pesquisa foi compreender a prática social do ciclismo na perspectiva de cicloativistas da cidade de São Paulo. O ato de pedalar bicicleta é uma forma de mobilidade ativa pelas pessoas, porém, entendendo “ciclismo urbano” diferente de “ciclismo desportivo”, a bicicleta não tem sido estimada como bem simbólico pela sociedade. O principal argumento está dado na valorização excessiva do transporte motorizado individual. No contexto da pesquisa qualitativa em Motricidade Humana importa incluir a minha experiência como pesquisador e de quatro ciclistas que defendem a causa cicloativista. A técnica de análise do fenômeno situado consiste em três momentos: 1) análise ideográfica dos discursos para identificação das unidades de significado; 2) formação da matriz nomotética pelas convergências discursivas e 3) síntese dos resultados. A discussão sobre o fenômeno contextualizado do ciclismo perpassa por duas categorias temáticas: A) “A experiência transformativa do ser que pedala” e B) “O direito de pedalar na cidade”. Destaca-se a ideia “Pedalar por Cidadania” como elemento do campo simbólico da saúde. |