Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2020 |
Autor(a) principal: |
Passos, Ricardo da Silva [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/194485
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Resumo: |
A inclusão faz parte do cotidiano escolar, não apenas no ingresso dos alunos com deficiência, mas, principalmente, na permanência e aprendizagem dos mesmos. A Educação Física, pelas suas peculiaridades, é vista como uma disciplina que pode atuar positivamente nesse processo, mas como colocar isso em prática? A partir da proposta do presente estudo, elaborada com auxílio e diálogo com estudantes, foi criado um produto educacional em forma de sequência didática onde reflexões e vivências de jogos populares tradicionais e adaptados podem servir para ampliar a participação de alunos cadeirantes, entendendo a importância desse conteúdo curricular e o contexto histórico no qual foram criados (em que as pessoas com deficiência eram excluídas do convívio social). Esta sequência tem como principais objetivos: exercitar a empatia; estimular o senso de humanidade e coletividade; enriquecer o repertório motor, a partir da prática de diferentes jogos; mobilizar e envolver alunos a pensar criticamente sobre aspectos lúdicos, culturais e sociais. A sequência didática é uma metodologia de ensino pautada pela organização do conteúdo a partir de uma lógica estruturada que parte do diagnóstico do que os alunos entendem sobre o assunto, seguida pela escolha e adaptação dos jogos, aplicação dos mesmos e avaliação dos objetivos. Percebe-se que a reflexão e vivência pode melhorar a participação de estudantes como um todo, contribuir para melhora do senso coletivo especialmente em relação a ampliação da participação de alunos com algum tipo de deficiência e possibilitar o surgimento de outros protagonistas no decorrer das vivências. Pode-se afirmar que propostas de trabalho como esta contribuem para ampliar a discussão sobre os jogos populares nas escolas e suas possibilidades. |