Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2001 |
Autor(a) principal: |
Jamami, Nestor [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/100038
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Resumo: |
O presente trabalho foi conduzido em condições de campo com o objetivo de estudar os efeitos de boro e zinco sobre o crescimento e produção da cultura do milho. O experimento foi realizado em um Latossolo Vermelho-Amarelo no município de São Carlos - SP, utilizando-se delineamento experimental em blocos casualizados, com quatro repetições, em esquema fatorial 3 x 3, sendo os tratamentos constituídos de três doses de boro (0, 1 e 2 kg/ha) e três doses de zinco (0, 2 e 4 kg/ha). Foi utilizado o híbrido comercial de milho AG-1043. As fontes de boro e zinco foram, respectivamente, o ácido bórico e o sulfato de zinco, aplicados ao solo juntamente com a adubação com N, P e K por ocasião do plantio. A semeadura foi realizada em 07 de dezembro de 1999, com densidade populacional de 55.000 plantas por hectare. Aos trinta dias após a emergência foram realizadas medidas para a comprimento de planta, diâmetro de colmo, área foliar, matéria seca das folhas e de toda a planta e a partir destes foram calculadas a área foliar específica, razão de peso foliar e razão de área foliar. Também foram feitas análises químicas para os teores foliares dos nutrientes. Aos sessenta e aos noventa dias após a emergência foram realizadas as mesmas análises, determinando-se os resultados para os respectivos períodos. A aplicação de boro e de zinco não resultou em elevação dos teores foliares destes nutrientes nas épocas analisadas e também não resultou em ganhos no rendimento de grãos, verificando-se a interação entre boro e zinco quando da análise para a matéria seca de folhas e peso total das plantas aos noventa dias. Concluiu-se que as aplicações de boro e zinco ao solo não resultaram ganhos de produtividade, sendo que os teores encontrados inicialmente no solo foram considerados suficientes para a produtividade atingida. |