Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2012 |
Autor(a) principal: |
Morgado, Marina Lourenço [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/93997
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Resumo: |
A produção romanesca de Marcel Pagnol se inicia em 1957, com a publicação dos dois primeiros volumes de sua trilogia Souvenirs d’enfance: La Gloire de mon Père e Le Château de ma Mère. O terceiro volume, Le Temps des Secrets, foi publicado somente em 1960. Mas, de certa forma, essa denominação de Souvenirs d’enfance como trilogia é questionável, pois, em 1977, houve uma publicação póstuma do que seria o quarto volume chamado de Le Temps des Amours. Marcel Pagnol começou a escrever suas memórias de infância quando seu pai Joseph morreu. Certamente este evento contribui para o autor como um retorno à sua vida passada e à sua infância. Destas reflexões, ele lançou o primeiro romance La Gloire de mon Père, no qual a figura do pai possui um papel primordial na vida do personagem Marcel. Vale ressaltar que Pagnol para homenagear a sua mãe Augustine, escreveu seu segundo romance Le Château de ma Mère, a partir de um conto no qual narrava suas memórias da infância para a edição de Natal da revista feminina Elle. Este trabalho tem como finalidade o estudo do espaço geográfico e simbólico nos dois romances citados. Para isso, faz-se a análise dos romances a partir da teoria da narrativa e de estudiosos do espaço romanesco. Apresenta-se, primeiramente, um estudo sobre o narrador, uma vez que o olhar deste configura o espaço, seguido de análise de componentes espaciais concretos e simbólicos presentes dois romances. Pode-se verificar que o espaço é um componente fundamental na criação literária de Marcel Pagnol |