Análise da relação entre o faturamento do consumo de energia elétrica e demanda de potência ativa e reativa utilizando hiperbolóides de carga e potência

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2007
Autor(a) principal: Guelfi, Rangel [UNESP]
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Estadual Paulista (Unesp)
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/11449/87214
Resumo: No presente trabalho é apresentado um método para o cálculo de volumes determinados por K-Hiperbolóides de Carga e Potência, de modo a reduzir os gastos de empresas consideradas, em relação ao fator de potência. A redução de gastos é obtida alterando-se o valor máximo do fator potência que se pretende chegar, do fator de potência ideal 1, para o fator de potência de referência 0,92, ou mantendo-o quando já estiver acima de 0,92. Quando o fator de potência é maior ou igual a 0,92 ele já está eficiente, assim, não há necessidade de se chegar ao fator de potência ideal. É realizada uma comparação entre um método existente na literatura e o método proposto no presente trabalho, para determinar os pontos em que estes métodos diferem no cálculo dos volumes determinados pelos K-Hiperbolóides de Carga e Potência e mostrar a eficácia do método proposto. Estes métodos são equiparados, com relação a redução obtida no faturamento da conta de energia elétrica. A redução no faturamento da conta de energia elétrica que deve ser pago à concessionária é obtida por meio da diminuição da demanda contratada pela empresa; por sua vez a diminuição desta demanda é alcançada através da fórmula do fator de carga. Considerando-se a demanda média e o maior fator de carga obtido no período em estudo, encontra-se assim, uma nova demanda máxima menor que a demanda atual utilizada pela empresa. Logo, esta demanda máxima passa a ser a demanda que será contratada pela empresa, assim, esta nova demanda resulta em uma nova fatura que deve ser paga a concessionária de energia elétrica, menor que a fatura atual.