Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2013 |
Autor(a) principal: |
Ramos, Carlos Renato Guedes [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/90618
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Resumo: |
A mecanização da colheita da cana-de-açúcar traz benefícios de ordem ambiental, econômica e social para o Brasil. Além de evitar a queima da palha antes da colheita, promove a necessidade de capacitação da mão-de-obra ao tornar os antigos cortadores em operadores de colhedoras, tratores, técnicos em eletrônica, etc. A expansão das lavouras de cana-de-açúcar no Brasil é um dos fatores que mais favorece a utilização e, principalmente, o desenvolvimento do sistema de colheita mecanizada, visto que as diferenças encontradas no que diz respeito ao relevo, solo e clima das regiões produtoras, são fundamentais na tomada de decisão, com relação ao modelo de colhedora que será utilizado, seja ela para colheita de uma ou duas linhas, com rodados de pneus ou esteiras, sendo estes, fatores relevantes que irão promover maior rendimento operacional e econômico e com melhor qualidade da matéria-prima colhida. Este trabalho foi realizado com o objetivo de avaliar o desempenho operacional e o consumo de combustível de uma colhedora de cana-de-açúcar em função da rotação do motor e da velocidade de deslocamento, visando a adequação da operação de colheita em relação a qualidade do material colhido. O experimento foi conduzido em um canavial colhido sem queima prévia, sendo a cana-de-açúcar da variedade RB 855156 em seu segundo estágio de corte e com porte classificado como deitado. O espaçamento entre fileiras era de 1,5m e a produtividade agrícola média foi de 94,23 t ha-1. Foram selecionadas duas velocidades de deslocamento para a colhedora, sendo uma velocidade de 4,0 km h-1 (V1) e a outra velocidade de 5,5 km h-1 (V2). Foram utilizadas três diferentes rotações do motor da colhedora, sendo a rotação M1 de... |