Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2023 |
Autor(a) principal: |
Munhos, Matheus Marinho |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://hdl.handle.net/11449/251583
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Resumo: |
O aumento da ocupação em centros urbanos em conjunto com as mudanças climáticas e o entupimento de aparelhos de drenagem tem gerado em diversas cidades alagamentos e danos à comunidade. A cobertura vegetal em telhados aparece nesse contexto como parte da solução a esse problema. Esta pesquisa avaliou três diferentes tópicos relacionados a telhados, sendo eles: (I) como a disposição de telhados de fibrocimento pode afetar o controle do escoamento superficial e a qualidade da água, as diferenças de temperatura em 3 tipos de cobertura, e o crescimento espontâneo em cada uma delas. (II) como a cobertura vegetal com capuchinha influencia a qualidade da água e no conforto térmico, se comparada à superfície com apenas substrato. (III) A viabilidade de germinação de sementes em telhados com substratos. O experimento foi dividido em três fases. Na primeira fase foram testados três tipos de protótipos em telhados de fibrocimento, na segunda e na terceira, dois tipos de telhados, com cobertura vegetal e sem cobertura vegetal, mas com substrato. Os dados foram organizados em planilha e submetidos a análises estatísticas descritivas. No primeiro subprojeto concluiu-se que o crescimento espontâneo não ocorreu, e que a disposição da telha influencia na capacidade de redução do escoamento superficial. Na segunda concluiu-se que as plantas necessitam de regas frequentes, e que a capuchinha não se desenvolve plenamente em camadas finas de substrato, porém contribui ao conforto térmico. Houve em média 6,8% de redução nos valores de temperatura dentro do substrato no subprojeto II por ocasião da vegetação, enquanto para a temperatura na superfície os valores de temperatura foram em média 11,7% menores para os protótipos com cobertura vegetal. No terceiro subprojeto concluiu-se que a germinação de sementes nos telhados não se mostrou satisfatória para obter resultados significativos de variância entre a vegetação e a superfície sem vegetação. |